sábado, 31 de julho de 2010
VAI FAZER UMA ENTREVISTA? Cuidado, observe as dicas abaixo.
1) NUNCA CHEGUE ATRASADO.
2) USE ROUPAS DISCRETAS.
3) CUIDADO COM UNHAS E CABELOS SUJOS.
4) NÃO DEMONSTRE MEDO OU INSEGURANÇA.
5) TENHA BOA POSTURA, SEMPRE DE CABEÇA ERGUIDA E OLHOS NOS OLHOS (confiabilidade)
6) SAIBA OUVIR, NÃO INTERROMPA.
7) DURMA BEM NO DIA ANTERIOR.
8) DEIXE O FONE CELULAR DESLIGADO.
9) CUIDADO COM AS EXPRESSOS "sabe...né... então, etc..."
10) NÃO GESTICULE EXAGERADAMENTE, ISSO DEMONSTRA NERVOSISMO E INSEGURANÇA.
E boa sorte.
Abraços
Veja um vídeo legal de MAX GEHRINGER
7 dicas para ser mais otimista
1) Mude para melhor.
Tudo na vida é espelho. Acredite mais em você - fé e ousadia.
2) Veja uma oportunidade em cada calamidade. Consiga transformar desafios em
oportunidades.
3) Invista em sua auto-estima.
4) Tenha visão do futuro. Visualize realizações mais ambiciosas para a sua vida.
Espírito de liderança, criatividade, habilidade na comunicação.
5) Aprimore sua habilidade de comunicação.
Convicção e elegância. Determine uma missão para a sua vida e um propósito para
cada atividade.
6) Acredite nas pessoas. O bem mais precioso que temos são os relacionamentos.
7) Pratique exercícios fisicos.
O otimista é uma pessoa saudável que tem força energia e vigor.
Abraços
PENSAMENTOS
AUTO-RETRATO O espelho do artista by MARCOS ROSA
quarta-feira, 28 de julho de 2010
OS DEZ MANDAMENTOS DO BOM PROFESSOR
Os Dez Mandamentos do bom professor
15/07/2010
Esses mandamentos foram construídos para o professor do Ensino Básico brasileiro (caso ele ganhasse, no mínimo, 21 reais a hora aula)
1. Ter o domínio do que pretende que seja aprendido. Há um ditado popular que diz “que quem não sabe ensina”. O bom professor prova que esse ditado está errado, só quem realmente sabe, ensina de modo efetivo a ponto do aprendizado ser completo. O aprendizado se dá não se o estudante sabe repetir enunciados sobre o que ouviu, mas se, de acordo com os conteúdos que foram ensinados, opera com eles em sua vida por meio de comportamentos e hábitos que passa a ter, e que antes não tinha.
2. Ter a capacidade de se colocar no lugar do aluno, ouvindo-o e levando-o a sério. Muitos adultos, pais e professores fazem “café com leite” das crianças. Jogam com eles através de artifícios. Esses artifícios começam cedo, quando elas são pequeninas (deixando-as ganhar em jogo que elas não entendem etc.) e, depois, erradamente, se mantém na escola. Eis então que toda a arte da conversação se torna falsa e mais falsa ainda quando a didática é artificial. O aluno percebe logo que esses adultos vivem na artificialidade e, então, identificam também no professor e na escola essa situação “de brincadeirinha”, ele ou se revolta ou se adapta de modo pouco produtivo ou aparentemente produtivo.
3. Saber convencer. O bom professor é alguém que “vende o seu peixe” ou “ganha o aluno para o seu negócio”. Não se ensina por meio de frases doutrinárias ou textos excessivamente posicionados que se negam a oferecer boas razões do que defendem. A conversação em sala de aula é um “dar e receber razões”. O professor é uma pessoa persuasiva ou não é professor. Mas a persuasão do professor não é qualquer uma, ela é feita por mostrar razões e ele ensina por meio de solicitar razões.
4. Ser razoável. Uma das coisas mais difíceis para o professor é ser razoável. Em geral ele ou cria situações que são impossíveis do aluno cumprir, que ele próprio, professor, não conseguiu e não conseguiria cumprir em situação normal, ou então ele adota a postura de “passar a mão na cabeça”, tomando os alunos como incapazes e facilitando o serviço deles para além da conta. Na sala de aula o professor faz o jogo de “dar e pedir razões” quanto ao conteúdo, mas na postura geral quanto aos alunos vale sua capacidade de ponderar, perante si mesmo, se ele realmente é uma pessoa razoável ou apenas alguém inconseqüente.
5. Ter grande percepção de si mesmo. O bom professor é um analista de si mesmo. Estou bem vestido para ir dar aula? Minha voz é boa? Estou atento aos alunos ou sou desleixado? Sou capaz de admitir quando erro? Gosto da atividade de professor? Tenho capacidade de não me deixar levar por impulsos meus, e inclusive por complexos psicológicos? Tenho mesmo a capacidade de ajudar os alunos ou sempre acho que há algum caçoando de mim, e quero prejudicá-lo. Trabalho antes por vingança contra aluno que por entender que faço parte de um grupo de elite que é “formador de opinião”? O professor que não consegue ser sincero para si mesmo diante dessas perguntas, que não consegue se preparar com isso, nunca será um bom professor. Preparar a aula é, antes de tudo, preparar a si mesmo.
6. Ter capacidade de compreender a profissão. O bom professor conhece a dimensão pedagógica, política e sindical de sua profissão. Na dimensão pedagógica, ele é alguém que não se admite despreparado para uma aula. Se não sabe, busca aprender. Na dimensão política, ele sabe que é um cidadão com o qual a sociedade conta como mais qualificado que outros, que é dele que se espera a vinda das idéias para as melhores mudanças. Na dimensão sindical ele mostra conhecer a legislação que rege o ensino e também a que rege a sua própria carreira. Está sempre pronto para atuar na articulação entre necessidades sindicais e necessidades pedagógicas. Não é bom professor aquele que nunca leu um bom manual de filosofia e história da educação brasileira.
7. Ser um leitor consciente. O bom professor não tira a cópia Xerox e nem incentiva o Xerox que, aliás, é crime. Ele valoriza o livro, educa seus alunos para terem uma mini-biblioteca, a freqüentarem livrarias presenciais ou virtuais. Fomenta o gosto pela leitura e, principalmente, ensina seus alunos a ler no sentido da ampliação do texto, não no sentido do “fichamento” ou “resumo”. Ele próprio é um leitor atento para todas as variáveis do texto, para o autor, jamais opinando somente porque leu o título ou fazendo do texto um pretexto para falar sobre outro assunto que não aquele que diz comentar. O professor de “cabeça cheia”, ou seja, aquele que só tem uma idéia e tudo que lê absorve segundo aquela idéia, gerará alunos frustrados ou então alunos limitados como ele.
8. Ser um desbravador criativo. Alunos são crateras ferventes, em vários níveis. Na adolescência, o vulcão entra em erupção. O professor não deve temer isso. Ele também foi criança e jovem. Não pode temer o seu passado. Deve compreender suas angústias e verificar se conseguiu superá-las. Caso tenha conseguido, poderá indicar caminhos para os alunos. Caso não tenha conseguido, deve se precaver para não perder o auto-controle diante dos problemas dos alunos que, enfim, o fazem lembrar que ele também não superou sua adolescência. Em um determinado nível, nunca somos adultos. No entanto, como professores, devemos saber quando é que o problema do aluno é o nosso, e como que não podemos nos perder nessa possível confusão. A conversa com os jovens fora da sala de aula, tentando compreendê-los, pode manter a profissão em seu exercício possível, diário, difícil, às vezes até perigoso. Entrar em novos campos exige capacidade criativa. Enfrentar a vida é para quem tem imaginação.
9. Ser capaz de fazer do aprendizado uma tarefa coletiva e desafiadora. A pior situação que o professor pode criar é aquela em que ele não consegue mostrar que os problemas que irá tentar resolver em sala de aula, durante o ano letivo, não são só dele ou “da escola” ou “para cumprir etapa”. Os problemas são problemas de todos. São desafios que devem ser postos para toda a classe que o professor tem diante de si e para ele mesmo. Posto um problema, o professor deve convidar os alunos a enfrentá-lo junto com ele, pois se trata de um problema de todos – real problema de todos. Ninguém escapa de problemas que se universalizam e que, por isso, são também particulares, que estão acontecendo com cada um de nós. Compreendido isso, então o problema ou “a matéria” se torna um desafio interessante e válido para o estudante. Do mesmo modo que ela o é para o professor – ou deveria ser.
10. Ser curioso. O professor é curioso ou não é nem nunca será professor. O professor que toma o assunto que irá ensinar não problemático, sem algo que desperte sua curiosidade e, então, seja capaz de aguçar a curiosidade do aluno, inclusive sua imaginação, não tem qualquer habilidade para ser professor. Deve desistir.
©2010 Paulo Ghiraldelli Jr. filósofo, escritor e professor da UFRRJ
http://ghiraldelli.pro.br/2010/07/15/os-dez-mandamentos-do-bom-professor/
15/07/2010
Esses mandamentos foram construídos para o professor do Ensino Básico brasileiro (caso ele ganhasse, no mínimo, 21 reais a hora aula)
1. Ter o domínio do que pretende que seja aprendido. Há um ditado popular que diz “que quem não sabe ensina”. O bom professor prova que esse ditado está errado, só quem realmente sabe, ensina de modo efetivo a ponto do aprendizado ser completo. O aprendizado se dá não se o estudante sabe repetir enunciados sobre o que ouviu, mas se, de acordo com os conteúdos que foram ensinados, opera com eles em sua vida por meio de comportamentos e hábitos que passa a ter, e que antes não tinha.
2. Ter a capacidade de se colocar no lugar do aluno, ouvindo-o e levando-o a sério. Muitos adultos, pais e professores fazem “café com leite” das crianças. Jogam com eles através de artifícios. Esses artifícios começam cedo, quando elas são pequeninas (deixando-as ganhar em jogo que elas não entendem etc.) e, depois, erradamente, se mantém na escola. Eis então que toda a arte da conversação se torna falsa e mais falsa ainda quando a didática é artificial. O aluno percebe logo que esses adultos vivem na artificialidade e, então, identificam também no professor e na escola essa situação “de brincadeirinha”, ele ou se revolta ou se adapta de modo pouco produtivo ou aparentemente produtivo.
3. Saber convencer. O bom professor é alguém que “vende o seu peixe” ou “ganha o aluno para o seu negócio”. Não se ensina por meio de frases doutrinárias ou textos excessivamente posicionados que se negam a oferecer boas razões do que defendem. A conversação em sala de aula é um “dar e receber razões”. O professor é uma pessoa persuasiva ou não é professor. Mas a persuasão do professor não é qualquer uma, ela é feita por mostrar razões e ele ensina por meio de solicitar razões.
4. Ser razoável. Uma das coisas mais difíceis para o professor é ser razoável. Em geral ele ou cria situações que são impossíveis do aluno cumprir, que ele próprio, professor, não conseguiu e não conseguiria cumprir em situação normal, ou então ele adota a postura de “passar a mão na cabeça”, tomando os alunos como incapazes e facilitando o serviço deles para além da conta. Na sala de aula o professor faz o jogo de “dar e pedir razões” quanto ao conteúdo, mas na postura geral quanto aos alunos vale sua capacidade de ponderar, perante si mesmo, se ele realmente é uma pessoa razoável ou apenas alguém inconseqüente.
5. Ter grande percepção de si mesmo. O bom professor é um analista de si mesmo. Estou bem vestido para ir dar aula? Minha voz é boa? Estou atento aos alunos ou sou desleixado? Sou capaz de admitir quando erro? Gosto da atividade de professor? Tenho capacidade de não me deixar levar por impulsos meus, e inclusive por complexos psicológicos? Tenho mesmo a capacidade de ajudar os alunos ou sempre acho que há algum caçoando de mim, e quero prejudicá-lo. Trabalho antes por vingança contra aluno que por entender que faço parte de um grupo de elite que é “formador de opinião”? O professor que não consegue ser sincero para si mesmo diante dessas perguntas, que não consegue se preparar com isso, nunca será um bom professor. Preparar a aula é, antes de tudo, preparar a si mesmo.
6. Ter capacidade de compreender a profissão. O bom professor conhece a dimensão pedagógica, política e sindical de sua profissão. Na dimensão pedagógica, ele é alguém que não se admite despreparado para uma aula. Se não sabe, busca aprender. Na dimensão política, ele sabe que é um cidadão com o qual a sociedade conta como mais qualificado que outros, que é dele que se espera a vinda das idéias para as melhores mudanças. Na dimensão sindical ele mostra conhecer a legislação que rege o ensino e também a que rege a sua própria carreira. Está sempre pronto para atuar na articulação entre necessidades sindicais e necessidades pedagógicas. Não é bom professor aquele que nunca leu um bom manual de filosofia e história da educação brasileira.
7. Ser um leitor consciente. O bom professor não tira a cópia Xerox e nem incentiva o Xerox que, aliás, é crime. Ele valoriza o livro, educa seus alunos para terem uma mini-biblioteca, a freqüentarem livrarias presenciais ou virtuais. Fomenta o gosto pela leitura e, principalmente, ensina seus alunos a ler no sentido da ampliação do texto, não no sentido do “fichamento” ou “resumo”. Ele próprio é um leitor atento para todas as variáveis do texto, para o autor, jamais opinando somente porque leu o título ou fazendo do texto um pretexto para falar sobre outro assunto que não aquele que diz comentar. O professor de “cabeça cheia”, ou seja, aquele que só tem uma idéia e tudo que lê absorve segundo aquela idéia, gerará alunos frustrados ou então alunos limitados como ele.
8. Ser um desbravador criativo. Alunos são crateras ferventes, em vários níveis. Na adolescência, o vulcão entra em erupção. O professor não deve temer isso. Ele também foi criança e jovem. Não pode temer o seu passado. Deve compreender suas angústias e verificar se conseguiu superá-las. Caso tenha conseguido, poderá indicar caminhos para os alunos. Caso não tenha conseguido, deve se precaver para não perder o auto-controle diante dos problemas dos alunos que, enfim, o fazem lembrar que ele também não superou sua adolescência. Em um determinado nível, nunca somos adultos. No entanto, como professores, devemos saber quando é que o problema do aluno é o nosso, e como que não podemos nos perder nessa possível confusão. A conversa com os jovens fora da sala de aula, tentando compreendê-los, pode manter a profissão em seu exercício possível, diário, difícil, às vezes até perigoso. Entrar em novos campos exige capacidade criativa. Enfrentar a vida é para quem tem imaginação.
9. Ser capaz de fazer do aprendizado uma tarefa coletiva e desafiadora. A pior situação que o professor pode criar é aquela em que ele não consegue mostrar que os problemas que irá tentar resolver em sala de aula, durante o ano letivo, não são só dele ou “da escola” ou “para cumprir etapa”. Os problemas são problemas de todos. São desafios que devem ser postos para toda a classe que o professor tem diante de si e para ele mesmo. Posto um problema, o professor deve convidar os alunos a enfrentá-lo junto com ele, pois se trata de um problema de todos – real problema de todos. Ninguém escapa de problemas que se universalizam e que, por isso, são também particulares, que estão acontecendo com cada um de nós. Compreendido isso, então o problema ou “a matéria” se torna um desafio interessante e válido para o estudante. Do mesmo modo que ela o é para o professor – ou deveria ser.
10. Ser curioso. O professor é curioso ou não é nem nunca será professor. O professor que toma o assunto que irá ensinar não problemático, sem algo que desperte sua curiosidade e, então, seja capaz de aguçar a curiosidade do aluno, inclusive sua imaginação, não tem qualquer habilidade para ser professor. Deve desistir.
©2010 Paulo Ghiraldelli Jr. filósofo, escritor e professor da UFRRJ
http://ghiraldelli.pro.br/2010/07/15/os-dez-mandamentos-do-bom-professor/
E VIVA A CRIATIVIDADE
Compartilhando essas propagandas que são extremamente criativas.
No Rio de Janeiro, uma rede de venda de legumes, verduras e frutas - HORTIFRUTI, há 2anos inovou em suas propagandas, criando uma série baseada em títulos de filmes onde os atores principais são os próprios produtos da loja.
Os cariocas, ficavam na expectativa da próxima propaganda, que era sempre estampada em um outdoor no Centro do RJ...e o lançamento sempre as segundas-feiras.
Vejam a criatividade !!!
Não importa o que você tem na vida, mas quem você tem na vida
Não importa o que você tem na vida, mas quem você tem na vida
Aqui sua companheira foi machucada e a condição é fatal
Ela foi pega por um carro enquanto voava baixo.
Aqui ele traz comida para ela e atende com amor e compaixão.
E trouxe comida novamente mas ficou chocada ao encontrá-la morta
Tentou move-la...um esforço raramente visto entre andorinhas.
Mas percebe que sua querida está morta e que nunca mais voltará para ele
Ele chora tristemente a perda do seu verdadeiro amor.
Permaneceu ao lado dela tristemente lamentando a sua morte.
Milhões de pessoas choraram depois de ver estas fotos.
Dizem que o fotografo vendeu estas fotos por um valor nominal ao mais famoso jornal da França;
Todas as cópias do jornal foram vendidas no dia em que estas fotos foram publicadas.
E muitas pessoas pensam que os animais não tem cérebro ou sentimentos!!
A HUMILDADE É O MAIOR DEGRAU DA SABEDORIA.
QUEM LÊ, VÊ A VIDA COM OUTROS OLHOS.
TRATE OS DEFEITOS DOS OUTROS COM A MESMA
CONSIDERAÇÃO QUE LIDA COM OS SEUS.
O MELHOR AMIGO É AQUELE QUE NOS FAZ SER MELHOR DO QUE JÁ SOMOS.
A VERDADEIRA AMIZADE É AQUELA QUE O VENTO NÃO LEVA E A DISTÂNCIA NÃO SEPARA.
"Todos os dias Deus nos dá um momento em que é possível mudar tudo que nos deixa infelizes. O instante mágico é o momento em que um "sim" ou um "não" pode mudar toda a nossa existência."
Autor desconhecido
Aqui sua companheira foi machucada e a condição é fatal
Ela foi pega por um carro enquanto voava baixo.
Aqui ele traz comida para ela e atende com amor e compaixão.
E trouxe comida novamente mas ficou chocada ao encontrá-la morta
Tentou move-la...um esforço raramente visto entre andorinhas.
Mas percebe que sua querida está morta e que nunca mais voltará para ele
Ele chora tristemente a perda do seu verdadeiro amor.
Permaneceu ao lado dela tristemente lamentando a sua morte.
Milhões de pessoas choraram depois de ver estas fotos.
Dizem que o fotografo vendeu estas fotos por um valor nominal ao mais famoso jornal da França;
Todas as cópias do jornal foram vendidas no dia em que estas fotos foram publicadas.
E muitas pessoas pensam que os animais não tem cérebro ou sentimentos!!
A HUMILDADE É O MAIOR DEGRAU DA SABEDORIA.
QUEM LÊ, VÊ A VIDA COM OUTROS OLHOS.
TRATE OS DEFEITOS DOS OUTROS COM A MESMA
CONSIDERAÇÃO QUE LIDA COM OS SEUS.
O MELHOR AMIGO É AQUELE QUE NOS FAZ SER MELHOR DO QUE JÁ SOMOS.
A VERDADEIRA AMIZADE É AQUELA QUE O VENTO NÃO LEVA E A DISTÂNCIA NÃO SEPARA.
"Todos os dias Deus nos dá um momento em que é possível mudar tudo que nos deixa infelizes. O instante mágico é o momento em que um "sim" ou um "não" pode mudar toda a nossa existência."
Autor desconhecido
terça-feira, 27 de julho de 2010
BRASÍLIA by MARCOS ROSA
MAKING-OF
MMO no ALTAS HORAS 2010
Aconteceu em Maio de 2010 mais uma participação dos alunos da ESCOLA MARIO MARQUES DE OLIVEIRA nas gravações do programa ALTAS HORAS da REDE GLOBO.
Nossos alunos, como sempre, tiveram uma participação efetiva no programa interagindo com perguntas aos entrevistados e curtiram o dia que a eles foi proposto.
Valeu galera!!!
Ainda nesse ano tem mais.
Veja essas imagens....
domingo, 25 de julho de 2010
10 MANDAMENTOS PARA A PAZ NA FAMÍLIA
1)Tenha fé e viva a palavra de DEUS, amando o próximo como a si mesmo.
2) Ame-se, confie em si mesmo, em sua família e ajude a criar um ambiente de amor e paz ao seu redor.
3) Reserve momentos para brincar e se divertir com a sua família, pois a criança aprende brincando e a diversão aproxima as pessoas.
4) Eduque seu filho através da conversa, do carinho e do apoio e tome cuidado: quem bate para ensinar está ensinando a bater.
5) Participe com sua família da vida da comunidade, evitando as más companhias e diversões que incentivam a violência.
6) Procure resolver os problemas com calma e aprenda com as situações difíceis, buscando em tudo o seu lado positivo
7) Partilhe seus sentimentos com sinceridade, dizendo o que você pensa e ouvindo o que os outros tem para dizer.
8) Respeite as pessoas que pensam diferente de você, pois as diferenças são uma verdadeira riqueza para cada um e para o grupo.
9) Dê bons exemplos, pois a melhor palavra é o nosso jeito de ser.
10) Peça desculpas quando ofender alguém e perdoe de coração quando se sentir ofendido, pois o perdão é o maior gesto de amor que podemos demonstrar.
terça-feira, 20 de julho de 2010
MMO NA COPA DO MUNDO - AFRICA 2010
A Copa do Mundo FIFA de 2010 foi a décima nona edição da Copa do Mundo FIFA de Futebol, que ocorreu de 11 de junho até 11 de julho de 2010.
O evento foi sediado na África do Sul, tendo partidas realizadas nas cidades de Bloemfontein, Cidade do Cabo, Durban, Nelspruit, Polokwane, Porto Elizabeth, Pretória, Rustemburgo e Joanesburgo.
Trinta e duas seleções nacionais foram qualificadas para participar desta edição do campeonato, sendo 13 delas européias (Espanha, Países Baixos, Itália, Alemanha, Inglaterra, Dinamarca, França, Grécia, Portugal, Sérvia, Eslováquia, Eslovênia e Suíça), 8 sul-americanas (Brasil, Argentina, Honduras, México, Estados Unidos, Chile, Paraguai e Uruguai), 6 africanas (África do Sul, Argélia, Camarões, Costa do Marfim, Gana e Nigéria), 3 asiáticas (Japão, Coreia do Sul e Coreia do Norte) e 2 oceânicas (Austrália e Nova Zelândia).
E sendo assim, a ESCOLA MARIO MARQUES DE OLIVEIRA com o apoio de sua diretoria, coordenação e corpo docente, liderados pelos professores MARCOS ROSA, ANDREA REIS, TIGRÃO e JOSÉ DELCIDIO elaboraram e organizaram esse projeto visando a COPA DO MUNDO DA AFRICA, que aconteceu no mês de JUNHO.
Nossos alunos apresentaram vários trabalhos bastantes criativos, onde puderam abordar aspectos turísticos, econômicos, artísticos, culinários e geográficos dos países participantes. A mostra dos trabalhos aconteceu em 02/07/10 com participação dos alunos, pais e comunidade.
Valeu galera pela participação!!
Vejam mais fotos no meu album do orkut: bellarmini2
RESUMO DA COPA
Copa do Mundo FIFA de 2010
África do Sul 2010
Dados principais:
Participantes 32
País anfitrião: AFRICA DO SUL
Período 11 de junho – 11 de julho/2010
Gol(s) 145
Jogos 64
Média 2,27 gols por partida
Campeão: ESPANHA
Vice-campeão: HOLANDA
Artilheiros da Copa com 5 gols:
Thomas Müller (ALEMANHA)
David Villa (ESPANHA)
Wesley Sneijder (HOLANDA)
Diego Forlán (URUGUAI)
Melhor ataque (fase inicial) 7 gols:
ARGENTINA
PORTUGAL
Melhor defesa (fase inicial) Nenhum gol:
PORTUGAL
URUGUAI
Maior goleada (diferença) Portugal 7 – 0 Coreia do Norte
Green Point Stadium, Cidade do Cabo
21 de junho, Grupo G
Público Total: 3 178 856
Média de público: 49 669,6 pessoas por partida
Melhor jogador
(FIFA) DIEGO FORLAN (Uruguai)
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