quinta-feira, 28 de novembro de 2013
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
Desenho para Reprodução
Título da obra: O quarto de Van Gogh
Artista: VAN GOGH
Título da obra: Natureza Morta
Artista: Desconhecido
Título da obra: A última ceia
Artista: Giotto
domingo, 24 de novembro de 2013
terça-feira, 19 de novembro de 2013
sábado, 22 de junho de 2013
A guerra dos judeus e árabes
**O JUDEU E O ÁRABE **
O árabe vai à loja do judeu para comprar sutiãs pretos.
O judeu, pressentindo bons negócios, diz que são raros e poucos e vende por
40 euros cada um.
O árabe compra 6, e volta alguns dias depois querendo mais duas dúzias.
O judeu diz que as peças vão ficando cada vez mais raras e vende por 50 euros a unidade.
Um mês mais tarde, o árabe compra o que resta por 75 euros cada.
O judeu, encucado, lhe pergunta o que faz com tantos sutiãs pretos.
Diz o árabe:
- Corto o sutiã em dois, faço dois chapeuzinhos e vendo para os judeus por
100 euros cada.
* FOI AÍ QUE A GUERRA COMEÇOU... *
SUPERAÇÃO A VIDA
Voltando a postar em meu Blog
depois de uma pausa para a Superação
Ser um campeão não é superar o outro,
mas conseguir realizar os seus talentos
no nível mais alto de sua existência.
Roberto Shinyashiki
sexta-feira, 21 de junho de 2013
A HORA É AGORA.
Antes de chutar o balde leve em conta que ....
1) Toda decisão tem um tempo dela mesma para ser tomada. Respeite isso.
É preciso esperar a resposta amadurecer - vir de dentro pra fora, e não o contrário.
2) Planejar um novo caminho de maneira objetiva ajuda a "curar" o sofrimento pelo objetivo anterior não alcançado. Trocar de plano é diferente de ficar sem plano.
3) Ficar pensando no "e se..." só dificulta a recuperação. Bola pra frente, ou melhor, balde para a frente!
sábado, 15 de setembro de 2012
sexta-feira, 7 de setembro de 2012
"A MÁQUINA FOTOGRÁFICA É UM ESPELHO DOTADO DE MEMÓRIA, PORÉM INCAPAZ DE PENSAR" Arnold Newman
Muito bacana a arte do fotógrafo Alan Sailer, equipado com uma espingarda de pressão, uma câmera Nikon D40 e um flash de um microsegundo, que ele mesmo fez ao custo de US$ 300,00, Sailer produz fotos do momento exato em que o “chumbinho” (em algumas fotos dá para ver o chumbinho tipo Diabolô) atravessa frutas e objetos de vidro.
O flash é parte fundamental na produção das fotos, sob o risco de estar enganado, a câmera fica com o obturador aberto o tempo inteiro, em um local escuro, e o flash é ativado automaticamente. Para ter idéia de quanto é rápido o flash feito do Sailer, um flash normal ‘estoura’ em 1/1000 de segundo, o dele, em 1/1.000.000 de segundo.
A PÓS MULHER - Mario Prata na REVISTA ÉPOCA
A PÓS MULHER - Mario Prata
REVISTA ÉPOCA

Claro que o surgimento da pós-mulher não elimina as ex-mulheres. Portanto nem todas as ex-mulheres tornam-se, automaticamente, pós-mulheres. Sim, porque tem ex-mulher que nasceu para ser ex-mulher o resto da vida. São aquelas que se dedicam a infernizar a vida do ex, a quem chamam - sempre! - de falecido. Muito embora o falecido seja obrigado a depositar uma grana viva todo mês para que ela se conserve na posição de ex.
Já a pós-mulher descobriu que ser ex a nivela a times de futebol e agências de publicidade. Fulana, ex-DPZ, ex-Salles, ex-W, ex-Julio Ribeiro, ex- Alcântara Machado. Já a pós, pode se orgulhar de ser uma pós-Ricardão.
O ex que a mulher carrega a prende eternamente ao 'falecido'. É como se ela vivesse grudada umbilicalmente a ele. Já a pós, dá a nítida impressão de que já passou pelo sujeito. Que ela avançou na vida, que é, digamos, pós-graduada em homem. Uma pós-mulher entende de homens como ninguém. Uma ex-mulher será definitivamente uma ex, dando a impressão de que ela é quem foi a abandonada.
A ex-mulher leva embora a impressão de ter ficado apenas com as partes ruins do ex. Como se ela não tivesse aproveitado nada da convivência de alguns anos. A pós-mulher sai de cabeça erguida, ciente de ter sugado tudo do antigo amor e estar preparada para outras aventuras e vidas e amores.
A pós-mulher é independente, é claro. Ao contrário da ex que não consegue passar um dia sem imaginar maldades para o coitado.
A pós se orgulha de ser pós. Mesmo que o marido tenha sido um fracasso com ela, ela pode dizer que hoje ela é pós-ele, ou seja, superior, liberta. E, se o cara for legal, mais sentido ainda faz ser pós-dele. Aliás, as grandes pós-mulheres se orgulham de suas condições.
E tem mais: uma pós honesta e esperta é pós apenas uma vez na vida. Torna-se doutora, Ph.D. em homem, senhora de si e orgulho para os filhos.
Vou dar um exemplo de uma pós-mulher. A prefeita de São Paulo. Ela não é ex-mulher do Eduardo. Ela é pós-Eduardo. Cresceu com ele, aprendeu com ele e deve se orgulhar de ser pós-mulher dele. Já a Nicéia é ex-mulher do Pitta. Entendeu a diferença gritante entre uma ex e uma pós?
E eu, modesto, não tenho nenhuma ex. Tenho duas maravilhosas pós-mulheres.
E você, é ex ou pós?
Não se esqueça que a pós-mulher está acima de qualquer intriga com o antigo marido, costuma resolver problemas para ele e será para sempre não uma ex, mas uma eterna companheira. Uma mulher do pós-futuro.
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
HISTÓRIA DE AMOR e a Fotografia - lindo!!!
Um vídeo super-legal que me mandaram no email e eu sempre que tenho oportunidade mostro para os meus alunos de fotografia e pásmem... muitos se emocionam com o desenrolar da história.
Assistam....
quinta-feira, 30 de agosto de 2012
RELEITURAS com os alunos da UNIP - Aulas de FOTOGRAFIA
Publicação em 27/07/2010 - Unip Anchieta
Diversidade, possibilidades e adaptações. Essas são as palavras-chave que determinam tendência publicitária da atualidade. Reinventar o que já existe, fazendo-o reestrear como se estivesse sendo mostrado pela primeira vez.
Até a publicidade recorre com freqüência à releitura e pensando assim, foi proposto aos alunos do curso de PP&PMK um trabalho fotográfico de releitura de
peças publicitárias e à partir da obra escolhida, os alunos aplicaram os conhecimentos técnicos de fotografia obtidos nas aulas práticas com o professor MARCOS ROSA.
Os resultados foram agradáveis.

.JPG)
.JPG)
.jpg)
.JPG)
Diversidade, possibilidades e adaptações. Essas são as palavras-chave que determinam tendência publicitária da atualidade. Reinventar o que já existe, fazendo-o reestrear como se estivesse sendo mostrado pela primeira vez.
Até a publicidade recorre com freqüência à releitura e pensando assim, foi proposto aos alunos do curso de PP&PMK um trabalho fotográfico de releitura de
peças publicitárias e à partir da obra escolhida, os alunos aplicaram os conhecimentos técnicos de fotografia obtidos nas aulas práticas com o professor MARCOS ROSA.
Os resultados foram agradáveis.

.jpg)
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
RAW? O que é isso?
A revista Wired traz um interessante artigo sobre fotografia no modo RAW. O que é isso? RAW em inglês quer dizer cru, e que no meio fotográfico é o formato onde a fotografia é armazenada sem qualquer processamento pela câmera. Certamente sua câmera grava em formato JPG o qual perde detalhes originais que fazem muita diferença.
Alguns bons motivos devem ser considerados para trabalhar nesse modo e com cada vez mais câmeras disponibilizando esta opção, vale lembrar destas vantagens:
A diferença entre a parte iluminada e escura da foto. No formato RAW você não perde informação nenhuma ao contrário de que no JPG muitos detalhes são interpretados pela câmera principalmente quando você está em ambientes com muito sol ou com pouca luz.É um negativo digital onde contém todas as informações de uma imagem.
O FOTÓGRAFO
O FOTÓGRAFO
Em determinado país, regido pelo sistema socialista, havia um efetivo favorecimento a natalidade. Necessitando de mão-de-obra, o governo decretara uma lei que obrigava os casais a terem um certo número de filhos.
A lei previa também uma tolerância de cinco anos, no fim dos
quais o casal teria que ter pelo menos um filho. Aos casais que no fim do prazo não conseguissem ter um filho, o governo destacaria um agente auxiliar para que a criança fosse gerada.
E, assim, tivemos o seguinte diálogo entre um casal:
mulher - Querido, completamos hoje cinco anos de casamento.
marido - E infelizmente não tivemos nenhum filho.
mulher - Será que eles vão mandar o tal agente?
marido - Não sei. Talvez mandem.
mulher - Se ele vier?
marido - Bem, eu não posso fazer nada.
mulher - Eu, menos ainda.
marido - Vou sair, pois já estou atrasado para o trabalho...
Logo após a saída do marido, batem à porta. A mulher corre a abrí-la, e encontra um homem a sua espera. Tratava-se de um fotógrafo, que errara o endereço ao qual deveria atender e bateu na casa errada.
E travou-se o seguinte diálogo entre o fotógrafo e a mulher:
fotógrafo - Bom dia... eu sou...
mulher - Ah! ...já sei. Pode entrar.
fotógrafo - Seu esposo está em casa?
mulher - Não... ele foi trabalhar.
fotógrafo - Presumo que esteja a par.
mulher - Sim. Ele está a par. Também concordo.
fotógrafo - Ótimo, então vamos começar.
mulher - Mas já... tao rápido?
fotógrafo - Preciso ser breve, pois tenho 16 casas para visitar.
mulher - Minha nossa! O senhor agüenta?
fotógrafo - Sim, pois eu gosto do meu trabalho. Ademais, ele me dá muito prazer.
mulher - Então vamos começar. Como faremos?
fotógrafo - Permita-me sugerir uma no quarto, duas no tapete, duas no
sofá, uma no corredor e uma no banheiro.
mulher - Nossa senhora! Não está exagerando?
fotógrafo - Bem, na primeira tentativa podemos acertar na mosca...
mulher - O senhor já visitou alguma casa neste bairro?
fotógrafo - Nao, mas tenho comigo algumas amostras do meu trabalho
(mostrando fotos de criancas). Não são lindas?
mulher - Como são belos estes bebês. O senhor mesmo os fez?
fotógrafo - Sim. Veja esta aqui, por exemplo, foi conseguida na porta de um supermercado.
mulher - Que horror! O senhor não acha muito público?
fotógrafo - Sim, mas a mãe queria muita publicidade.
mulher - Eu não teria coragem de fazer isso.
fotógrafo - Esta aqui foi em cima de um ônibus.
mulher - Cacilda!
fotógrafo - Foi um dos serviços mais difíceis que eu já fiz.
mulher - Eu imagino.
fotógrafo - Esta foi feita no inverno, em um parque de diversões.
mulher - Credo! Como o senhor conseguiu?
fotógrafo - Não foi fácil, como se não bastasse a neve caindo, tinha uma multidão à nossa volta. Quase não consigo acabar.
mulher - Ainda bem que sou discreta e não quero ninguém nos olhando.
fotógrafo - Ótimo. Eu tambem prefiro assim. Agora, se me dá licença,
eu vou armar o tripé.
mulher - Tripé? Prá que?
fotógrafo - Bem, madame, é necessário. O meu equipamento, além de pesado, depois de armado mede um metro
A mulher desmaiou...."
Em determinado país, regido pelo sistema socialista, havia um efetivo favorecimento a natalidade. Necessitando de mão-de-obra, o governo decretara uma lei que obrigava os casais a terem um certo número de filhos.
A lei previa também uma tolerância de cinco anos, no fim dos
quais o casal teria que ter pelo menos um filho. Aos casais que no fim do prazo não conseguissem ter um filho, o governo destacaria um agente auxiliar para que a criança fosse gerada.
E, assim, tivemos o seguinte diálogo entre um casal:
mulher - Querido, completamos hoje cinco anos de casamento.
marido - E infelizmente não tivemos nenhum filho.
mulher - Será que eles vão mandar o tal agente?
marido - Não sei. Talvez mandem.
mulher - Se ele vier?
marido - Bem, eu não posso fazer nada.
mulher - Eu, menos ainda.
marido - Vou sair, pois já estou atrasado para o trabalho...
Logo após a saída do marido, batem à porta. A mulher corre a abrí-la, e encontra um homem a sua espera. Tratava-se de um fotógrafo, que errara o endereço ao qual deveria atender e bateu na casa errada.
E travou-se o seguinte diálogo entre o fotógrafo e a mulher:
fotógrafo - Bom dia... eu sou...
mulher - Ah! ...já sei. Pode entrar.
fotógrafo - Seu esposo está em casa?
mulher - Não... ele foi trabalhar.
fotógrafo - Presumo que esteja a par.
mulher - Sim. Ele está a par. Também concordo.
fotógrafo - Ótimo, então vamos começar.
mulher - Mas já... tao rápido?
fotógrafo - Preciso ser breve, pois tenho 16 casas para visitar.
mulher - Minha nossa! O senhor agüenta?
fotógrafo - Sim, pois eu gosto do meu trabalho. Ademais, ele me dá muito prazer.
mulher - Então vamos começar. Como faremos?
fotógrafo - Permita-me sugerir uma no quarto, duas no tapete, duas no
sofá, uma no corredor e uma no banheiro.
mulher - Nossa senhora! Não está exagerando?
fotógrafo - Bem, na primeira tentativa podemos acertar na mosca...
mulher - O senhor já visitou alguma casa neste bairro?
fotógrafo - Nao, mas tenho comigo algumas amostras do meu trabalho
(mostrando fotos de criancas). Não são lindas?
mulher - Como são belos estes bebês. O senhor mesmo os fez?
fotógrafo - Sim. Veja esta aqui, por exemplo, foi conseguida na porta de um supermercado.
mulher - Que horror! O senhor não acha muito público?
fotógrafo - Sim, mas a mãe queria muita publicidade.
mulher - Eu não teria coragem de fazer isso.
fotógrafo - Esta aqui foi em cima de um ônibus.
mulher - Cacilda!
fotógrafo - Foi um dos serviços mais difíceis que eu já fiz.
mulher - Eu imagino.
fotógrafo - Esta foi feita no inverno, em um parque de diversões.
mulher - Credo! Como o senhor conseguiu?
fotógrafo - Não foi fácil, como se não bastasse a neve caindo, tinha uma multidão à nossa volta. Quase não consigo acabar.
mulher - Ainda bem que sou discreta e não quero ninguém nos olhando.
fotógrafo - Ótimo. Eu tambem prefiro assim. Agora, se me dá licença,
eu vou armar o tripé.
mulher - Tripé? Prá que?
fotógrafo - Bem, madame, é necessário. O meu equipamento, além de pesado, depois de armado mede um metro
A mulher desmaiou...."
segunda-feira, 19 de março de 2012
quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
domingo, 19 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
sábado, 4 de fevereiro de 2012
Criolo - "Não Existe Amor em SP"
Faixa inédita do cantor e compositor Criolo, que integrará o álbum "Nó na Orelha", a ser lançado em maio de 2011. Produzido por Daniel Ganjaman e Marcelo Cabral.
Criolo - voz
Daniel Ganjaman - arranjo de cordas, teclados e guitarra
Marcelo Cabral -- arranjo de cordas, baixo e guitarra
Samuel Fraga - bateria
Renato Rossi- viola
Luiz Gustavo Nascimento - violino
Gravado e Mixado por Daniel Ganjaman no estúdio El Rocha.
Masterizado no estúdio El Rocha por Fernando Sanches.
Criolo - voz
Daniel Ganjaman - arranjo de cordas, teclados e guitarra
Marcelo Cabral -- arranjo de cordas, baixo e guitarra
Samuel Fraga - bateria
Renato Rossi- viola
Luiz Gustavo Nascimento - violino
Gravado e Mixado por Daniel Ganjaman no estúdio El Rocha.
Masterizado no estúdio El Rocha por Fernando Sanches.
domingo, 8 de janeiro de 2012
ISSO É UM ASSALTO
Mãos aos alto...isso é um assalto. No Brasil é assim:
Baiano
“Ô meu rei...(pausa) Isso é um assalto... (longa pausa).
Levanta os braços, mas não se avexe não...(outra pausa)
Se num quiser nem precisa levantar, pra num ficar cansado.
Vai passando a grana, bem devagarinho...(pausa pra pausa)
Num repara se o berro está sem bala, mas é pra não ficar muito pesado. Não esquenta meu irmãozinho (pausa). Vou deixar teus documentos na encruzilhada.”
Mineiro
“Ô sô, prestenção. Issé um assarto, uai. Levantus braço e fica ketin quié mio procê.
Esse trem na minha mão tá chein de bala.... Mió passá logo os trocados que eu num to bão hoje.
Vai andando uai....Tá esperando o que sô?!”
Carioca
“Aí, perdeu, merrrrmão. Seguiiiiinte, bicho. Tu te fú. Isso é um assalto.
Passa a grana e levantos os braços rapá. Não fica de cão que eu te passo o cerol....
Vai andando e se olhar pra trás vira presento....”
Paulista
“Pô, meu.... Isso é um assalto, meu. Alevanta os braços, meu.
Passa a grana logo, meu.
Mais rápido, meu....pô, se manda, meu...”
Gaúcho
“O guri, ficas atento. Báh, isso é um assalto. Levanta os braços e te aquieta tchê!
Não tentes nada e cuidado que esse facão corta uma barbaridade, tchê...
Passa as pilas prá cá!!
E te manda a la cria, senão o quarenta e quatro fala.”
Brasília
“Querido povo brasileiro, estou aqui, no horário nobre da TV, para dizer que no fim do mês, aumentaremos as seguintes tarifas, contribuições e impostos: energia, água, esgoto, gás, passagem de ônibus, licenciamento de veiculo, imposto de renda, seguro obrigatório, IPTU, IPVA, IPI, ICMS, PIS, CPMF....”
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Assinar:
Postagens (Atom)